Elas gostaram, e isso era o mais importante. Não foi perfeita, teve muitos, mesmo muitos, contratempos, mas, se calhar, também por eles é que correu tão bem. Por ter sido tão vivida, por cada um de nós ter dado tudo para que corresse bem. Elas não tiveram mais do que mereciam, até porque aquilo só foi possível por elas, foi desenhado e preparado por elas. Nós só fizemos o nosso dever e estivemos presentes, a prestar o menor dos tributos. A fazer aquilo que, no fundo, esperamos que alguém faça por nós, daqui a uns anos. Elas gostaram, nós também. Vimos os choros, os abraços, a alegria, ouvimos o discurso, delicioso, e não resistimos a pensar como será connosco. A passagem de testemunho, outra vez. E até deu para inovar, logo no grito académico, imagine-se. Percebemos o que é que aquilo significava para elas, o tamanho e a importância daquilo ter sido possível, e claro que também passou a fazer todo o sentido para nós. É bonito estar a viver isto.
P.S. - Não podia acabar sem falar de duas pessoas, em particular, às quais devo mesmo muito. Sem as quais, como gosto de dizer, "nós" nunca teríamos sido possíveis. Rita e Tatiana, admiro-vos mais do que alguma vez vou poder explicar. Obrigado por tudo.
P.S. - Não podia acabar sem falar de duas pessoas, em particular, às quais devo mesmo muito. Sem as quais, como gosto de dizer, "nós" nunca teríamos sido possíveis. Rita e Tatiana, admiro-vos mais do que alguma vez vou poder explicar. Obrigado por tudo.
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