«Temos um acordo, em princípio está fechado, só falta assinar. Foi complicado, foi difícil, o Vitória passa por uma situação muito complicada, mas não tínhamos alternativa»
Fernando Oliveira, presidente do Vitória, sobre o despedimento de Carlos Azenha
Chegou a Setúbal há 3 meses, como ex-adjunto de Jesualdo, ex-comentador desportivo e ex-treinador do candidato derrotado à presidência do Benfica. Chegou como um perfumado intelectual, um distinto iluminado, no fundo, lá está, como um muito cheio de si novo Mourinho, a dizer que queria «atacar à Van Gaal e defender à Sacchi». À 4ª jornada, está de saída do Vitória, clube que deixa no último lugar do campeonato, com 1 empate e 3 derrotas, 1 golo marcado e 13 sofridos... Ao menos, não voltaremos a ouvir nada dele durante muito tempo.
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