Apesar de ter acompanhado, no AXN, o início das transmissões para cá, acabei por nunca me tornar fã de NCIS. O Mark Harmon até tinha pinta, mas a série sempre me parece um tanto ou quanto seca e óbvia demais, sempre me pareceu ser só mais uma, e portanto, deixei-a cair naturalmente. Estava o assunto enterrado até que, nos fins da última temporada televisiva americana, surgiu uma pequena pérola para o nós por cá: a Daniela Ruah ia entrar numa spin-off da coisa. Ok que não era a Ruah que ia tornar a série num must, mas, e estejam à vontade para mandar vir com o saloiísmo, esse NCIS Los Angeles tinha acabado de se tornar obrigatório.
Ontem, vi o primeiro episódio da série. Devo dizer que ainda não foi desta que um NCIS me apanhou verdadeiramente. Continuo a achar que o argumento é pouco aliciante, pouco tentador, e que se cai no óbvio ou no exagero muito mais do que se devia. Contudo, o cast é francamente interessante. O Chris O'Donnell encaixa como tudo (ainda me lembro dos velhos tempos em The Tree Musketeers e, claro, no ASSOMBROSO Scent of a Woman), o LL Cool J dá o relief à coisa, Linda Hunt é daquelas actrizes iconográficas em tudo o que faça e, eh pá, depois há a Daniela, no seu inglês perfeito, como menina do bando, a dar o pontapé de saída na história com uma toda atarefada conversa no nosso delicioso português. Não digo que ela seja uma referência ali, um foco (como aliás não seria lógico que fosse), nem sequer que, numa primeira impressão, seja uma personagem especialmente carismática. Apesar de tudo isso, nesta coisa de Hollywood se ter lembrado de nós para fazer umas coisinhas, é impossível não ficar com um certo gosto.
Não sei se vou mesmo seguir a série até ao fim, mas, pelo menos, hei de vê-la concerteza nos próximos tempos.
Ontem, vi o primeiro episódio da série. Devo dizer que ainda não foi desta que um NCIS me apanhou verdadeiramente. Continuo a achar que o argumento é pouco aliciante, pouco tentador, e que se cai no óbvio ou no exagero muito mais do que se devia. Contudo, o cast é francamente interessante. O Chris O'Donnell encaixa como tudo (ainda me lembro dos velhos tempos em The Tree Musketeers e, claro, no ASSOMBROSO Scent of a Woman), o LL Cool J dá o relief à coisa, Linda Hunt é daquelas actrizes iconográficas em tudo o que faça e, eh pá, depois há a Daniela, no seu inglês perfeito, como menina do bando, a dar o pontapé de saída na história com uma toda atarefada conversa no nosso delicioso português. Não digo que ela seja uma referência ali, um foco (como aliás não seria lógico que fosse), nem sequer que, numa primeira impressão, seja uma personagem especialmente carismática. Apesar de tudo isso, nesta coisa de Hollywood se ter lembrado de nós para fazer umas coisinhas, é impossível não ficar com um certo gosto.
Não sei se vou mesmo seguir a série até ao fim, mas, pelo menos, hei de vê-la concerteza nos próximos tempos.
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