Aparentemente, o pessoal ficou todo apaixonado pelo Papa. Dizem que ele, em vez de duro, distante e frio, afinal acenava às pessoas. Que, quando podia estar a falar com o secretário, ou chateado no papamóvel, acenava às pessoas. Que, os discursos que lhe escreveram, são dum dos maiores intelectuais do nosso tempo (incluíndo, pelos vistos, as partes em que ele bate no aborto e no casamento homossexual). Santo com ele, já!
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