Tive uma quantidade pornográfica de presentes, incluíndo uma preciosa Canon A380, quando eu já me preparava para juntar tostões e comprar uma Fujifilm A320, que, vendo bem, era melhor mas não era Canon, daí que não a vá trocar. Tenho comido como um bem apelidado leitão, pela madrugada fora, até ficar maldisposto, que é, como todos sabeis, o ponto de consciência que marca o fim da animalidade, e sem o qual nunca sabemos se fruímos o suficiente. Tenho a casa recheada de decorações, cortesia da mamã, o que a faz tornar mais pequena, uma vez que era impossível ter 30 presépios numa casa grande, todos uns ao pé dos outros, e, ao mesmo tempo, ainda mais acolhedora. Tenho lido O Hobbit, perfeito para estes dias, e que assimila, por si só, a ideia de que O Senhor dos Anéis é o filme mais natalício da história do cinema, ao ponto de, nos dias que correm, o Natal se situar entre a Noite do Mercado, em que miraculosamente não choveu este ano, depois de duas semanas a banhos, e o dia em que a SIC passa O Regresso do Rei, pelo que o meu Natal começou bem e acabou melhor, ontem, às cinco e meia da manhã. Hoje, já preparado para preparar a preparação do fim de ano, acordei na minha cama de 3 cobertores (luxos que um emigrado cuja cama foi recentemente destruída não tem), mas ainda com o In Dreams a tocar na minha cabeça (im a jukebox). Talvez o Tolkien, o Peter Jackson e o Howard Shore não soubessem, mas Natal só pode ser isto.
2 comentários:
riquinho, carago!
ahahahahah
LOL nós, madeirenses, somos assim!
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