Tenho um fraquinho por filmes que tenham uma base no passado, uma velha história.
TRON, a história da ligação física entre o real e o digital, e do homem que a inventou, foi criado nos idos anos 80, e o facto de Legacy apanhar isso é apelativo. A primeira parte do filme, a potenciar esse background, é o que cativa realmente, e chegou-me a fazer lembrar o saudoso Transformers, com o adequar duma certa mística a um filme comercial puro. Contudo, apesar de se manter um fio de interesse, e das cenas de acção serem razoáveis, o resto (o texto, e toda a trama no tal mundo digital) é francamente mais fraco, e mata as boas expectativas.
Olivia Wilde não tem grande expressão, Jeff Bridges, num papel pouco habitual, faz questão de cumprir, mas a melhor nota a tirar é Garrett Hedlung, "o miúdo", que surge maturo e consistente, num papel que costuma ser bastante banal e mal interpretado.
O fim cheirou a sequela, mas, com os cartuchos da velha história queimados, vai ser preciso trabalhar muito mais para fazer uma coisa de qualidade.
TRON, a história da ligação física entre o real e o digital, e do homem que a inventou, foi criado nos idos anos 80, e o facto de Legacy apanhar isso é apelativo. A primeira parte do filme, a potenciar esse background, é o que cativa realmente, e chegou-me a fazer lembrar o saudoso Transformers, com o adequar duma certa mística a um filme comercial puro. Contudo, apesar de se manter um fio de interesse, e das cenas de acção serem razoáveis, o resto (o texto, e toda a trama no tal mundo digital) é francamente mais fraco, e mata as boas expectativas.
Olivia Wilde não tem grande expressão, Jeff Bridges, num papel pouco habitual, faz questão de cumprir, mas a melhor nota a tirar é Garrett Hedlung, "o miúdo", que surge maturo e consistente, num papel que costuma ser bastante banal e mal interpretado.
O fim cheirou a sequela, mas, com os cartuchos da velha história queimados, vai ser preciso trabalhar muito mais para fazer uma coisa de qualidade.
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