"O que vale é que continua a haver quem acredite no meu trabalho. E eu continuo a acreditar que é possível fazer carreira a partir do Porto, de Bragança, de Viseu, de Beja, de Faro, do Funchal, de Ponta Delgada, de qualquer outro ponto do País, em qualquer profissão. Mais não seja pelo apego à terra, à vontade de ser português no local onde nasci, de saber que a soberania sobre qualquer território só se mantém enquanto houver quem aí resida e trabalhe. Este não é um discurso de direita ou de esquerda, é uma convicção de frente de combate contra a deserção, pela luta contra o despovoamento de cada uma das partes que corporizam o País fundado por Afonso Henriques."
Rui Neves, no Jornal de Negócios
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