Que não haja uma dúvida que seja sobre o reconhecimento a dar.
Há de revalidar Melhor Série Drama e Melhor Actriz, e estrear Melhor Actor e, por mim, Melhor Secundário. Tudo sem sequer ter de piscar os olhos, tal é a avenida que a separa das restantes (e vi 3 dessas 4).
Notei-o insistentemente ao longo dos últimos meses (aqui ou aqui), mas reforço: a segunda temporada de Homeland foi o evento televisivo do ano, só encontrando par com Walking Dead que, como se sabe, é popular demais para contar nestas coisas dos prémios.
A quantidade de episódios verdadeiramente monumentais foi qualquer coisa de brutificante. A segunda temporada foi muito além da concretização que se podia esperar para algo que já estava a jogar tão alto, e pareceu, semana sobre semana, não ter limites na tensão impossível, no requinte absoluto e no festival interpretativo dos protagonistas. Se Claire Danes e Damien Lewis já tinham deslumbrado no ano anterior, desta mandaram tudo pelos ares.
Homeland é a série do ano, a melhor da actualidade e a prova de uma teoria cada vez mais em voga nos Estados Unidos: não há cinema que bata a qualidade desta televisão.
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