A lenda das segundas épocas de Mourinho cresce todos os dias.
Ontem, na segunda saída mais difícil da época, o Madrid mostrou que vai ser preciso muito para quebrar a equipa desta vez. Como acontece quase sempre que os grandes vão ao Mestalla houve um jogaço e, apesar de o Real ter agarrado a partida durante os primeiros 60 minutos, a última meia-hora foi um inferno vivo, com os che a venderem muito cara a derrota. Em Valência joga-se um dos melhores futebóis da Europa: rápido, vivo, ao primeiro toque, lembra-me sempre o da Alemanha de Löw. Emery é um treinador de grandíssimo nível e ir ao Mestalla é sempre uma violência, que o diga o Barça.
Mas o Real passou porque, à parte a maturidade competitiva, a capacidade de sofrimento e a definição extraordinária de Benzema ou Ronaldo, teve estrelinha. Não foi sorte, porque fez por merecer a vitória; foi daquelas coisas que não se explicam, o fruto de um estado mental fortíssimo, que às vezes parece pôr a vitória a salvo incondicionalmente.
Com o triunfo, Mourinho bateu o recorde de vitórias seguidas da carreira, igualou o de Guardiola e tornou-se no treinador com melhor média de pontos da história do clube. Hoje, parece que o Real pode tudo. Daqui a três semanas descobriremos se tudo é suficiente.
Ontem, na segunda saída mais difícil da época, o Madrid mostrou que vai ser preciso muito para quebrar a equipa desta vez. Como acontece quase sempre que os grandes vão ao Mestalla houve um jogaço e, apesar de o Real ter agarrado a partida durante os primeiros 60 minutos, a última meia-hora foi um inferno vivo, com os che a venderem muito cara a derrota. Em Valência joga-se um dos melhores futebóis da Europa: rápido, vivo, ao primeiro toque, lembra-me sempre o da Alemanha de Löw. Emery é um treinador de grandíssimo nível e ir ao Mestalla é sempre uma violência, que o diga o Barça.
Mas o Real passou porque, à parte a maturidade competitiva, a capacidade de sofrimento e a definição extraordinária de Benzema ou Ronaldo, teve estrelinha. Não foi sorte, porque fez por merecer a vitória; foi daquelas coisas que não se explicam, o fruto de um estado mental fortíssimo, que às vezes parece pôr a vitória a salvo incondicionalmente.
Com o triunfo, Mourinho bateu o recorde de vitórias seguidas da carreira, igualou o de Guardiola e tornou-se no treinador com melhor média de pontos da história do clube. Hoje, parece que o Real pode tudo. Daqui a três semanas descobriremos se tudo é suficiente.
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