The Boys Are Back é um filme sobre família. Não a família perfeita, a dos filmes, mas a família da vida real, uma que foi talhada, e que teve de se reerguer, e, sobretudo, de reaprender a viver. É um filme necessariamente sobre amadurecimento, e sobre as dores de crescimento não só dos filhos que já não têm a mãe, mas dum próprio pai, que, do nada, passa a ter o mundo às costas.
Um dos trunfos mais curiosos do filme é a contenção e a continuidade da acção. Não há surpresas, nem nada chocantemente cinematográfico, mas sim a permanente preocupação em manter uma âncora para com a vida a sério, numa tentativa de nunca poetizar a acção, e de humanizá-la o mais possível. E é um filme que, mesmo sem esses twists, produz momentos emocionalmente fortes.
A fotografia é muito cuidada, e a banda sonora é bonita. Clive Owen cumpre, como lhe é costume, e o pequeno Nicholas McAnulty (8 anos!) é um nome a reter para o futuro. Recomendado.
Um dos trunfos mais curiosos do filme é a contenção e a continuidade da acção. Não há surpresas, nem nada chocantemente cinematográfico, mas sim a permanente preocupação em manter uma âncora para com a vida a sério, numa tentativa de nunca poetizar a acção, e de humanizá-la o mais possível. E é um filme que, mesmo sem esses twists, produz momentos emocionalmente fortes.
A fotografia é muito cuidada, e a banda sonora é bonita. Clive Owen cumpre, como lhe é costume, e o pequeno Nicholas McAnulty (8 anos!) é um nome a reter para o futuro. Recomendado.
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