«Eles [argentinos] passam o tempo a tentar encontrar alguém que possam comparar a Pelé. Na época áurea do Santos e do Real Madrid, na década de 1960, diziam que Di Stéfano era melhor que Pelé – e Di Stéfano fintava com a direita e com a esquerda e cabeceava bem. Maradona só jogava com a esquerda e não cabeceava bem. Por isso, quando vou à Argentina, digo-lhes: discutam primeiro quem é o melhor da Argentina e depois tentem ver quem é o melhor do Mundo».
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«[Maradona] teve muita sorte porque, apesar de tudo o que lhe aconteceu de errado na vida, como as drogas, há pessoas que ainda lhe oferecem emprego. (...) Se essas pessoas fossem conscientes, dir-lhe-iam que ou se reciclava ou não teria trabalho. Não há maneira de apresentar como um exemplo alguém que faz coisas erradas.»
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«[Maradona] teve muita sorte porque, apesar de tudo o que lhe aconteceu de errado na vida, como as drogas, há pessoas que ainda lhe oferecem emprego. (...) Se essas pessoas fossem conscientes, dir-lhe-iam que ou se reciclava ou não teria trabalho. Não há maneira de apresentar como um exemplo alguém que faz coisas erradas.»
Pelé é ridículo. Continua a só ser notícia quando fala dum Maradona que nunca fala dele, como um velho senil a quem já ninguém dá crédito, e a quem ninguém pergunta nada, mas que insiste em gritar aos ventos que ele é que é o Rei, o maior de todos, e, sobretudo, que ele, o viciado em dinheiro e o doente por atenção, é que é o exemplo de homem modelo. Ao absurdo Pelé continua a não bastar a vénia do seu país, o endeusamento da FIFA e o patrocínio da Mastercard. Infelizmente para ele, Pelé só queria verdadeiramente o que nunca vai poder ter: o respeito e a devoção do povo. Os tais que farão perdurar o baixote gordo drogado, que não sabia jogar de pé direito nem de cabeça.
1 comentário:
Acabas de conquistar mais dez pontos na minha lista pessoal de Pessoas-Porreiras-e-Para-Quem-Ainda-Tenho-Alguma-Pachorra. O Maradona é o maior e não me venham com as histórias de que eu não vi o Pelé a jogar. Pessoalmente prefiro mil vezes a sinceridade desarmante - e às vezes exagerada do Maradona - à personagem falsamente simpática que o Pelé criou para ter emprego. Já agora, escreve qualquer coisinha acerca do Eusébio, o nosso parente-pobre do Pelé. Parente em tudo, até nos tachos que vai arranjando e que mais dia menos dia acaba a vender tachos nos programas de televendas.
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