Passei uma semana a ouvir falar do Sporting-Benfica dos quartos-de-final da Taça. O Marítimo entrar hoje em campo era só uma formalidade para a comunicação social deste país: a Taça deste ano era o que vinha a seguir. Logo no sorteio o representante do Benfica disse que jogar nos Barreiros duas vezes seguidas era "uma prenda para os benfiquistas da Madeira." Jesus anteviu o jogo garantindo que nenhuma equipa joga de olhos nos olhos com o Benfica. E entrou em campo com os suplentes. E, a jogar mal, teve direito a um penalty escandalosamente espoliado, daqueles que uma equipa como o Marítimo nunca vai ter num jogo destes.
Acontece que demos para tudo. E, com uma segunda-parte do outro mundo, demos também um chuto no rabo da única equipa europeia sem derrotas. No fim do jogo, Jesus não falou por menos: "Se o Marítimo ganhou é claro que estou surpreendido." Ao menos na próxima semana já sabem ao que vão.
Ah, e o golo do ano foi de graça, não é preciso agradecerem.
Acontece que demos para tudo. E, com uma segunda-parte do outro mundo, demos também um chuto no rabo da única equipa europeia sem derrotas. No fim do jogo, Jesus não falou por menos: "Se o Marítimo ganhou é claro que estou surpreendido." Ao menos na próxima semana já sabem ao que vão.
Ah, e o golo do ano foi de graça, não é preciso agradecerem.
Agora vamos a Belém, ou a Alvalade, ou ao fim do mundo, mas só paramos no Jamor. Não somos grandes, Marítimo, somos enormes.
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