Acabou a campanha, acabaram as eleições, ele fez centenas de discursos políticos pela América toda. Pode-se ser de Esquerda ou de Direita, pode-se gostar ou não, pode-se achar o que se quiser do que ele já fez. Mas cinco minutos filmados à socapa, a falar para os jovens e para os estagiários e para os ninguéns que andaram a correr por ele, dizem tudo o que há para dizer. O Presidente da única super-potência mundial é este tipo que, no fim da noite, no fim da vitória, tirou o casaco e foi a um escritório de campanha sem janelas dizer que tem orgulho neles. Que ele não era nada quando chegou, e que o esforço deles é a prova de que aquilo vale a pena. Que sabe que eles nunca o vão desiludir, e que não há limites para o que eles podem fazer de bom na vida.
Se o Presidente da única super-potência mundial é alguém com esta grandeza, esta humanidade e esta vontade de fazer a diferença, então continua a valer a pena acreditar nalguma coisa. Ter vivido os anos de Obama é um privilégio que nos perdurará para sempre.
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