De maneira simples, é o seguinte: as probabilidades de Pinto da Costa e o Porto terem sucesso com um rookie 2 vezes num espaço de 6 anos são, no máximo, qualquer coisa de escasso. André Villas Boas chega ao clube no patamar de protegido do Mourinho, mas, valendo a verdade, é alguém a quem, apesar de lhe gabarem a literacia, a bagagem táctica e as boas ideias, chega a um grande com 4 meses de carreira, e um mísero 13º lugar para contar a história. Com menos do que o próprio Mourinho, portanto.
Claro que é Pinto da Costa a escolher, o que costuma ter os resultados que se sabem, e que este é o tipo de aposta que distingue os bons dos visionários, daquelas sem as quais Mourinho talvez não fosse Mourinho ao tempo que o conhecemos.
No entanto, a realidade não deixa de ser crua. Especificamente em relação a Villas Boas, o Porto arrisca mesmo muito desta vez.
Claro que é Pinto da Costa a escolher, o que costuma ter os resultados que se sabem, e que este é o tipo de aposta que distingue os bons dos visionários, daquelas sem as quais Mourinho talvez não fosse Mourinho ao tempo que o conhecemos.
No entanto, a realidade não deixa de ser crua. Especificamente em relação a Villas Boas, o Porto arrisca mesmo muito desta vez.
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