"Neste Mundial, quando tivemos de enfrentar os melhores adversários, fomos pequenos. Como noutros tempos, quando entrávamos em campo convencidos de que os outros eram muito melhores do que nós e jogar de igual para igual era algo impensável. Aliás, olhos nos olhos só enfrentámos Costa do Marfim e Coreia do Norte. E é assim que vamos.
Nunca pareceu que a selecção desejasse mais do que sair de cabeça erguida, na expressão, também ela pequena, do seleccionador. Passámos muito tempo atrás, na esperança que Ronaldo surgisse lá na frente, por entre o nevoeiro, e resolvesse. Aparentemente, foi para isso que nos preparámos durante semanas.
Não queríamos uma coisa diferente e, sejamos honestos, não merecíamos mais. Lamentavelmente, voltamos para casa mais pequenos do que partimos. Era o pior desfecho."
Nunca pareceu que a selecção desejasse mais do que sair de cabeça erguida, na expressão, também ela pequena, do seleccionador. Passámos muito tempo atrás, na esperança que Ronaldo surgisse lá na frente, por entre o nevoeiro, e resolvesse. Aparentemente, foi para isso que nos preparámos durante semanas.
Não queríamos uma coisa diferente e, sejamos honestos, não merecíamos mais. Lamentavelmente, voltamos para casa mais pequenos do que partimos. Era o pior desfecho."
Luís Sobral, no maisfutebol
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